Para descriptografar esses dados, existem duas maneiras:
1️⃣ Força bruta (impraticável)
A chave original é codificada em Base64, e ao convertê-la para bits, percebemos que o espaço de chaves possíveis é gigantesco. Mesmo que um supercomputador testasse 1 trilhão de chaves por segundo, levaria bilhões de anos para encontrar a correta.
2️⃣ Engenharia reversa do executável (viável)
É relativamente fácil descompilar um .exe gerado pelo auto-py-to-exe, pois ele apenas empacota o código Python em vez de convertê-lo para um binário real. Assim, um atacante pode extrair o código-fonte e recuperar a chave de criptografia diretamente.
Diante disso, estou buscando uma forma mais segura de compilar o programa. Se houver alguma outra vulnerabilidade que eu não tenha considerado, ficarei grato por qualquer sugestão!
Obrigado pela contribuição, @russo1.